quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

AS AÇÕES ACONTECERAM, MAS A INÉRCIA E A OMISSÃO DAS AUTORIDADES COMPETENTES E DA JUSTIÇA CONTINUAM....

Entrei em contato com o Adriano e enviei os links dos dois posts abaixo. No email, expliquei que não sabia se ele já havia agido conforme minhas sugestões. A resposta foi rápida e ele solicitou que a publicasse. Atendendo ao pedido, publico aqui, na íntegra, a resposta de Adriano.




Tudo que você me passou já foi feito. Abaixo assinado, reclamação à zoonoses, processo cível (até agora foram 3).





Imprensa já tentei Oglobo, RJTV e jornais do bairro. Não tentei a TV record, se você pudesse ajudar... Tenho um colega no Extra, mas normalmente os jornais tem medo de publicar alguma foto da parte interna da casa de uma pessoa...




De qualquer forma não depende da gente apenas, não posso impedir esta senhora de colocar milho na varanda, não posso matar os pombos. Não tenho como colocar barreiras físicas ou qualquer produto no telhado da casa da vizinha. Mesmo que eu colocasse veneno, jogasse bombas ou atirasse contra os pombos, o que não farei de forma nenhuma pois é ilegal, a quantidade de milho é tão grande que atrairia todos os ratos voadores do Rio de Janeiro.





Você me disse que a palavra é ação, quem me dera... Isso me incomoda desde 2004 pois me mudei para este local neste ano. Esta senhora incomoda os moradores do meu prédio desde a década de 90! Todo mundo já tentou de tudo, até mesmo ir falar com ela! Youtube foi a primeira vez pois a tecnologia está agora possibilitando novas técnicas...





Quando a zoonoses, ministério público, vigilância sanitária ou qualquer outra pessoa bate na porta dela, ela não abre! Quem vai ter o direito legal de arrombar a porta dela?






O que me sobra é aguardar o MP emitir mandado para arrombar a porta e invadir a casa, o que está quase acontecendo. Mas até lá, posso apenas fazer barulho e tentar apressar o processo.





No mais, agradeço. Peço que também publique este email no seu blog, para que as pessoas não achem que sou apenas um chato querendo que o estado resolva meus problemas mais simples...





Adriano

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