segunda-feira, 30 de março de 2009

CURTAS E RÁPIDAS...

Até tu ???




Corre em “bocas de Matildes” que Ricardo Noblat, famoso jornalista e blogueiro, recebe um mensalinho do Senado Federal. Dizem que Noblat doou R$ 135.600 ao Senado. E o jornalista respondeu à acusação declarando que em 1999, a produção da rádio Senado tinha uma qualidade medíocre. E que seu dinheiro e sua riquíssima e variadíssima coleção de CD’s produziram o programa “Jazz & Tal”, na Senado FM, durante 10 anos. A pergunta que não quer calar: teria Ricardo Noblat recolhido as taxas do ECAD durante esses 10 anos?






E PUSERAM A POBRE COITADA EM LIBERDADE...




Condenada a 94 anos e seis meses de prisão por crimes de formação de quadrilha, falsidade material e ideológica e lesão à ordem tributária, Eliana Tranchesi, proprietária da famosíssima, chiquérrima e carerésima Daslu, está solta. Que injustiça condenar e manter na prisão figura tão correta, ilustre e essencial à sociedade de consumo da classe A! O esquema de contrabando, falsificação de documentos e sonegação de impostos, inexistia! Ela não sabia o que estava acontecendo, não foi proprosital! Somando impostos, multas e juros, a Justiça diz que a Daslu deve aos cofres públicos R$ 1 bilhão. Mas eles parcelaram a dívida e já estão pagando. Claro que estão contestando alguns valores, mas estão pagando! Poxa, quanta injustiça. Ainda mais com quem está passando por um tratamento de quimioterapia! Que maldade! Olha como os cabelos da pobre coitada da Eliane estão caindo....E ela tinha uns cabelos tão lindos....Câncer nos pulmões. E já atingiu a coluna! A coitada não pode nem andar direito...





30 PASSAGENS AÉREAS POR MÊS...DE IDA E VOLTA, TÁ?




O Congresso Nacional destina mensalmente aos 594 deputados federais e senadores uma cota para compra de passagens aéreas que, em alguns casos, permite a aquisição todo mês de mais de 30 bilhetes de ida e volta entre Brasília e o Estado de origem, informa reportagem de Ranier Bragon e Andreza Matais, publicada na Folha desta segunda. Além do alto valor, não há fiscalização sobre o uso da verba. O congressista emite a passagem no nome de quem quiser e não precisa prestar contas. Pois é....




Leia a matéria na íntegra
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u542581.shtml

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