Há poucos dias postei sobre Talentos, com Flavio Venturini, na TV Câmara. Lembram que falei sobre Eduardo Rangel? Noves fora? Pois é. Eduardo está em estúdio, finalizando um CD, mas assim que estiver liberado vai rolar uma entrevista.
Enquanto a entrevista não chega, vamos curtir Eduardo Rangel cantando Noves Fora, acompanhado pela Orquestra Filarmônica de Brasília em show no Teatro Nacional? Os arranjos e regência dessa apresentação são de Joaquim França.
É só curtir. E aguardar a entrevista!
NOVES FORA
Letra e música de Eduardo Rangel
Podes passar noites, madrugadas
Sobre as mil folhas peladas de um poema
Que já não deves dedicar a mim
Ou podes entender que nove foras tu me deste
Nunca fim
Sobre as mil folhas peladas de um poema
Que já não deves dedicar a mim
Ou podes entender que nove foras tu me deste
Nunca fim
É tão vizinho ao teu mundo onde moro
Que tens à beira dos teus poros
Minha respiração
Que tens à beira dos teus poros
Minha respiração
Cairás exausto nos meus braços
No primeiro dos teus passos
Que tropece em tanta solidão
No primeiro dos teus passos
Que tropece em tanta solidão
Se um poeta vive do que chora
Podes explorar agora a tua mágoa
E se tornar um gigolô da dor
Ou podes perdoar os nove foras que meu laço
Te causou
Podes explorar agora a tua mágoa
E se tornar um gigolô da dor
Ou podes perdoar os nove foras que meu laço
Te causou
Feres com tuas palavras mordazes
E sempre eu que faço as pazes
E peço perdão
E sempre eu que faço as pazes
E peço perdão
Gostas de me ter quase ao teu lado
Mas não toleras quando invado
Por descuido o lábio em tua mão
Mas não toleras quando invado
Por descuido o lábio em tua mão
Tens um só receio lá no fundo
Que algum dia eu te sequestre um segundo
Do colo mais seguro da canção
Podes perceber que noves fora nada
Sobra eu
Que algum dia eu te sequestre um segundo
Do colo mais seguro da canção
Podes perceber que noves fora nada
Sobra eu
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