Chegada a sua vez, o homem retirou a mercadoria do carrinho e colocou sobre a esteira. Pediu ao filho para pegar mais um item e rápido, pois as compras já estavam passando. O rapaz foi e voltou rapidamente com um pacote de papel toalha, aquele que usamos para absorver a gordura da batata frita, entre outras utilidades. O homem passou as compras, não passou o papel toalha e deixou o carrinho na minha frente.
Peguei o pacote de papel toalha e coloquei no final da esteira, na parte de metal. Delicadamente empurrei o carrinho “dele” em sua direção, esperando, óbviamente, que o cidadão o colocasse junto aos outros, no corredor. Você fez isso? Nem ele. Ah, que raiva! Se tem uma coisa que me tira do sério é falta de educação! E, vamos combinar: custava o raio do homem ter tirado o carrinho? Peguei o dito cujo, coloquei no local adequado e falei para a funcionária do caixa: educação é para quem tem, né? Pois é. Aff.
Passei minhas compras, paguei e fui para casa. Meu carrinho? Por acaso o rapaz do supermercado usou para levar minhas compras. Sempre que vou ao mercado, enquanto a moça do caixa está acabando de passar as mercadorias, ou coloco o carrinho em posição para o empacotador colocar as sacolas ou, não havendo a necessidade de usá-lo, levo o dito cujo até o local onde ele deve ficar. Assim ele não atrapalha o próximo da fila.
Não me custa nada, não quebra minhas mãos. É tão simples.
Nice Pinheiro
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