sábado, 14 de julho de 2007

AH SE EU PUDESSE MEXER O NARIZ!!!!!



Quando li o texto do Jabor foi impossível não lembrar – e com muita saudade – da série americana A Feiticeira. É claro que vieram também Jeannie é um Gênio, Perdidos no Espaço e tantos outros, mas estes serão comentados mais tarde, pois agora “sofri” um ataque de saudosismo da Feiticeira e de todas as sensações lúdicas que esta série me causava (e causam até hoje).


Muito antes de Joana Prado sonhar em nascer, a Feiticeira já era sucesso na TV. A trama gira em torno de Samantha Stevens e sua família - o marido James (no original Darin), sua mãe Endora, os filhos Tabatha e Adam. Seria uma família típica norte-americana se Samantha não fosse uma bruxa. Não, não, até que ela era boazinha; ''bruxa'' no sentido de maga e não de megera, entende?


O episódio piloto foi gravado no final de 1963 e mostra como Samantha e Darrin se conheceram, o casamento e a revelação de que era uma feiticeira. O grande mote para os episódios eram as brigas entre James (Dick York/Dick Sargent) e sua sogra Endora (Agnes Moorehead), que não se conformava com o fato de sua única filha ter escolhido um "reles mortal" quando existiam tantos bons partidos bruxulescos interessados.



O seriado contava também com um número enorme de personagens fixos e quase-fixos, dentre as quais a impagável Sra. Kravitz e seu marido cético Abner.

A Feiticeira tornou-se um clássico desde a música de abertura. Tão clássico que, na hora de batizar um novo modelo de vassoura, uma empresa não teve dúvidas (Vassoura Feiticeira) além de outra personagem ceder o nome a um bar famoso em São Paulo, o Sra. Kravitz.


O filme pode ser visto até hoje, em alguns canais de TV, principalmente os da TV “fechada”. Foi sucesso absoluto de 1964 ao final dos anos 70. Ah, como as mulheres sonhavam resolver tudo com um simples “mexer” de nariz!


Gente, lembrar da infância! De um tempo maravilhoso em que temos o privilégio de sermos absolutamente inocentes, sem culpa alguma, é tudo de bom! Ô coisa boa que é viver! E viver muito! Muito mesmo!


Quer saber como era mexer o nariz?
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Nice Pinheiro















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