O nome do gênero é Choro, mas popularmente é chamado de Chorinho. Muitos chorões, ou mesmo apreciadores do gênero, não gostam desta última denominação, alegando que não se chama samba de “sambinha” ou jazz de “jazzinho”. Outros consideram o chorinho como um aspecto do choro ou o ambiente proporcionado pelo gênero.
Bem, que me perdoem os chorões, mas eu adoro o termo chorinho !!!! rs
Sucesso Internacional
O choro faz sucesso em países muito distantes do Brasil, como o Japão, França, Itália e Estados Unidos. Quando a Camerata Carioca esteve no Japão, em 1985, constatou a existência de músicos que tocavam e estudavam música brasileira, como o Choro Club, que faz uma fusão da linguagem do choro com as tendências contemplativas da música oriental, e tem um repertório de composições próprias e de Ernesto Nazareth e Jacob do Bandolim. Em outubro de 2006 houve uma Roda do Choro da Camerata do Choro ( direção: Paulo Gouveia, flauta) em Hamburgo/Alemanha, que contou com participação de Wilfried Berk (Rio de Janeiro/Hannover), com sua clarineta chorona, e de Fabiano Borges (Brasília) no violão de 7 cordas, entre outros. Em Novembro de 2007, o Trio Madeira Brasil atuou em Berlim e Munique, tocando com convidados como Yamandú Costa e Zé da Velha, os highlights do filme "Brasileirinho", de Mika Kaurismäki. Em Dezembro de 2007 foi fundado em Turim, na Itália, o Clube do Choro de Turim, que realiza periodicamente Rodas de Choro e que pouco a pouco se torna uma referência do gênero no Norte da Itália. Pois é....
Violão de 7 cordas
No choro, além do violão de seis cordas, existe o violão de 7 cordas, introduzido nos regionais provavelmente pelo violonista Tute, quando procurava notas mais graves para a chamada “baixaria”. E que achado! Grande Tute!
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