Que tal proibir o indulto de Natal, Ano Novo, e tudo que é data “especial”? Nada de indulto! E que tal acabar de vez com os prêmios por “bom comportamento”, tipo sair para trabalhar e coisa e tal. Nada de regime semi-aberto: ou fica na cadeia ou fica em casa!
O réu foi condenado à 250 anos de prisão? Cento e vinte anos? Quarenta e sete anos? Cumpra-se! Ou então não desperdicem o tempo dos jurados e o nosso dinheiro em julgamentos que não darão em nada ou em que o réu, por bom comportamento, ficará livre em alguns poucos anos. Ora bolas!
Os presídios de segurança máxima devem manter hortas. Os presos que, pelo menos, plantem, cuidem e façam a colheita de legumes e verduras. Galinheiros e chiqueiros seriam interessantes também.
Todos os presos deveriam ser obrigados a estudar, a ler um livro por mês e a aprender um ofício.
Já nos presídios que não são de segurança máxima, o sistema de visita seria o mesmo, e os presos também seriam obrigados a estudar e a aprender algum ofício. Aula de canto também seria interessante... cantar faz um bem danado!
Precisamos de mais presídios? Os presos que construam! Precisamos de hospitais? Os presos que construam! Precisamos de mais escolas? Os presos que construam. Nesse casos, os presos que trabalhassem na construção de escolas, hospitais e, até mesmo, de presídios, teriam sua pena reduzida. E, quem sabe, um serviço certo com carteira assinada depois de cumprir a pena? Afinal de contas, as construtoras estão à todo vapor e precisando de funcionários especializados...
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