O Samba da Ouvidor agora acontece na esquina de Rua do Mercado com Rua do Ouvidor no mesmo horário e com os mesmos músicos. A rua é aquele pedacinho perto da Praça XV, com aquele casario antigo, lindo. Em volta do samba, ótimos botecos e restaurantes e a mais carioca das livrarias (a Folha Seca).
Bares e restaurantes parceiros dos meninos.
Kamikase - almoço, bebidas e petiscos.
Dito e Feito - petiscos, comida à
King Crab - a especialidade é frutos do mar. Chope e drinks também são servidos.
Café e Bar Mercadores - cerveja, Pedro Domec, Bacardi e caipirinha são os fortes da casa.
Depois, vale fuçar os livros de samba e futebol e bater papo com o simpaticíssimo dono, Rodrigo Ferrari.
E o samba? É o mais incrível de tudo: a excelência do repertório escolhido por Gabriel Cavalcante (cavaquinho, o Gabriel da Muda), Gabriel Menezes (outro cavaquinho), Julião Rabello e Iuri Bittar (violões), Raphael Zanconato (pandeiro), Fábio Cazes (surdo), Edoardo Velha e Leonardo Lelê (tamborins), Ricardo Brigante (reco-reco), Dudão (Cuíca), Marcelo Spollidoro (agogô), Thadeuzinho, Bidu e Visual (percussão).
Os meninos do Samba da Ouvidor
Nossa, quem acha que sabe todos os sambas vai aprender muuuito lá. Eles vão fundo, pegam coisas pouco conhecidas de Walter Rosa, Noel Rosa de Oliveira, Chatim, Anescarzinho do Salgueiro... Além, é claro, de Monarco, Alberto Lonato, Candeia, Manacéa... O amor dos garotos ao samba é quase palpável. A ideia é mostrar o ouro que se esconde no passado. Sem desmerecer o presente, diga-se de passagem.
Taí um programa perfeito para a tarde. Mesmo com chuva rola, porque apesar de ser na rua, há um toldo sobre os músicos. Lembre-se apenas que o samba é quinzenal: primeiro e terceiro sábado. No mês que tem 3 sábados, a roda acontece no último também. Dúvidas? Clique em
http://www.sambadaouvidor.blogspot.com/
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