segunda-feira, 13 de agosto de 2007

BOMBOU GERAL 2....

Então, na matéria anterior comentei sobre o lançamento do livro do André Diniz e sobre o passeio em geral. Lembram que falei sobre as amizades e contatos que foram feitos por lá? Pois é, para mim foi tudo de bom. Conheci pessoas muito legais. Primeiro foi a Marta, inteligente, culta e muito simpática. Alagoana, moradora no Rio de Janeiro, museóloga, tudo de bom. Estava com o marido e amigos. Papo pra lá de interessante. Na entrada da barca nos perdemos, mas é claro que tenho o contato dela.
Obêmia e Alberto também aguardavam a barca, que saiu da Estação das Barcas em Niterói, com parada no Rio de Janeiro, seguindo viagem para Paquetá. Márcia, irmã de Obêmia, já estava a bordo, com Helena, uma amiga. Enquanto conversávamos, as duas se comunicavam pelo celular. Márcia ia informando sobre o que estava “rolando” na barca e ficamos sabendo que cerca de mil pessoas haviam embarcado em Niterói. Ficamos meio apreensivas, pois pelo menos 500 pessoas aguardavam na estação da Praça XI. Quando a barca chegou ficamos aliviados. A embarcação era grande e segura, coube todo mundo com folga e havia colete salva-vidas para todos...rsrsrsrs. É sério gente!

Obêmia e Alberto são pessoas maravilhosas, muito inteligentes e agradáveis. Um casal muito, mas muito simpático. Quando entramos na lancha, fui apresentada à Márcia e Helena. Duas mulheres muito divertidas e altíssimo astral! Logo que a embarcação saiu da Praça XI rumo a Paquetá, o chorinho começou.
- Gente, vocês vão me dar licença, mas o choro me chama!
- Vai lá. Daqui a pouco nós vamos pra lá também – disse Márcia.
Quando estávamos perto de chegar em Paquetá, voltei para o lugar onde estávamos. Encontrei Obêmia e Alberto. Márcia e Helena estavam “circulando” e fotografando. A barca chegou. Todos reunidos, fomos procurar a Biblioteca.


No caminho fomos conversando sobre tudo que aconteceu durante o trajeto, comentando sobre a paisagem da ilha, sobre o silêncio e o sossego do lugar. Não, definitivamente não dá para morar lá. Para nenhum de nós. Somos urbanos demais para tanta calmaria! Um fim de semana em Paquetá é o suficiente para relaxar e renovar as energias. Ficou combinado. Será em setembro.

Parada obrigatória para uma foto em frente à casa onde morou Maestro Anacleto. Chegamos à Biblioteca. Lugar muito bonito e cercado de verde. Prestávamos atenção em tudo, mesmo não parando de falar um minuto e de rir muito também.



Resolvemos tomar uma cerveja e comer uns pastéis de camarão e de siri. Bar da Tia Leleta. Gente, que pastel gostoso! E que cerveja gelada! E que boas gargalhadas nós demos! Lugar agradável, papo divertido, cerveja gelada, pastel de camarão e de siri, sol e céu azul. Perfeito!

Hora da volta. Resolvemos ficar do lado de fora. Vento no rosto, cheirinho de mar, muita conversa e muito mais gargalhadas. Faltando uns vinte minutos para chegarmos ao Rio, resolvemos entrar. Sentamos no chão do corredor. Alberto, cansado, deitou-se no colo de Obênia. Márcia pediu para um rapaz fotografar o grupo. Ele tentou umas três vezes. Parece que estava com pena de apertar o botão da máquina...rsrsrs...Finalmente a foto. Os amigos do rapaz aplaudiram (e nós também). Uma gozação só.





Para aproveitar o finalzinho da viagem fomos para perto do grupo de choro, curtir a música. Embarcação atracando. Telefones e e-mails devidamente trocados. Despedidas. Márcia e Helena seguiram rumo à Nikiti. Obêmia e Alberto me deram carona até Copacabana, onde iria encontrar meu pai.

Sábado, dia 11 de agosto. Valeu a pena. Por estar sozinha no Rio de Janeiro, cheguei a pensar em não ir. Lembrei de um comercial que está sendo veiculado na mídia. Marta, Obêmia, Alberto, Márcia e Helena. Um reencontro deve acontecer ainda neste mês. Acabei de falar com Helena. Recebi e-mail de Márcia ontem. Enviei e-mail para todos hoje. Sábado, dia 11 de agosto. E como valeu a pena! Saudades...

























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