
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
PERFEITO!!!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
A ESPOSA E O SANTO....
Tarde de sábado de muito calor. Yeda está na cozinha com a irmã fazendo um bolo, quando Moacyr entra e despede-se:
Antes de ir, vai até a imagem de Santa Expedito, que fica na estante da sala, faz uma oração, benze-se e sai. Jussara olha de longe e comenta com a irmã:
O marido era devoto fervorso de Santo Expedito. Aos 5 anos de idade teve leucemia e foi desenganado. Mas, contrariando as previsões catastróficas dos médicos, sobreviveu. A mãe, dona Carmosina, atribuiu a cura às promessas e orações, feitas ao santo das causas urgentes. Moacyr se apegou a ele. Como gratidão, aos domingos, vai à missa das seis e todo final de ano distribui cestas-básicas, além de confessar-se com padre José. Por saber que o marido é defensor ferrenho da moral e dos bons costumes, Yeda tem medo de falar sobre sexo na intimidade da cama e ser mal-interpretada.
Antes de dormir, pensou na conversa que teve com a irmã. No dia seguinte foi trabalhar e na hora do almoço, passou na porta de um sexshop no centro da cidade. Avistou um casal saindo aos beijos. Começou a suar nas mãos. Engoliu em seco. Não teve coragem de entrar. Deu meia volta e retornou ao escritório. Passou a tarde dispersa. No final do expediente, resolveu voltar à loja. Pesquisou a vitrine durante meia hora. Tomou coragem e entrou, reparando tudo em volta com curiosidade. Pediu uma sugestão. A vendedora mostrou-lhe vários objetos. Acabou fazendo sua escolha e saiu apreensiva com o embrulho.
Depois do jantar, Moacyr ficou na sala assistindo ao noticiário, enquanto Yeda aproveitou e ligou para a irmã:
Ficou envergonhada de contar os detalhes da compra. Apesar da cumplicidade que tinham, Yeda sempre foi muito reservada e se arrependera de revelar suas intimidades sexuais para a irmã. Na hora de dormir, antes de entrar no quarto, foi ao banheiro. O marido deu-lhe boa noite, fez a oração habitual em frente à imagem de Santo Expedito e deitou-se. Dez minutos depois, quando Yeda entrou no quarto, Moacyr já havia adormecido.
Levantou-se, foi até o armário, pegou o embrulho e entregou a Moacyr. Ele abriu o pacote rapidamente, cheio de curiosidade.
rsrsrsrsrs...Há que se desconfiar dos homens machistas e/ou muito devotos, seja qual for a religião...rsrsrsrsrs....
(*)Celamar Maione - Radialista e jornalista, trabalhou como produtora, repórter e redatora nas Rádios Fm O DIA, Tropical e Rádio Globo. Foi Produtora-Executiva da Rádio Tupi. Lecionou Telemarketing, atendimento ao público e comportamento do Operador , mas sua paixão é escrever, notadamente poesias e contos.
"ESSELENTÍSSIMO JUIZ"...
É ASSIM QUE VOCÊ FICA?????
domingo, 6 de janeiro de 2008
EU AVISEI!!!!! rsrsrsrs...
AS FOTOS CHEGARAM!!!!!

PRA QUE ISSO? uauauauauau!!!!



sábado, 5 de janeiro de 2008
UHUUUUUUUUUUUU!!!!!!
Leve, feliz, de bem com a vida.....
Ontem estava eu de guarda-chuva...
Fiquei rindo sozinha, no meio da rua.
Pensei: se eu abrir este guarda-chuva é capaz que eu voe como Mary Poppins...rsrsrs
Gente, esta vida é tudo de bom!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
CONCORDO EM GÊNERO, NÚMERO E GRAU....
A banda dos corações solitários,
Está sujeito a todo tipo de intempérie o indivíduo que escreve. Digo, sujeito a insultos, socos, tiro, exílio no deserto e, tão raro quanto um oásis, a alguma palavra boa, confortante, de alma generosa. Os insultos, os socos, doem mais.
Um texto anterior, O rei Roberto Carlos e a ditadura, me fez cair uma tempestade na cabeça. O rei, que no começo da carreira mandava tudo mais para o inferno, me fez cair num círculo de leitores que me mandaram para o mesmo lugar. Os mais leves disseram: “Prezado escritor, do qual eu nunca ouvi falar: como você tem a ousadia de falar mal de uma pessoa que deu tantas alegrias ao povo brasileiro?”. Esse “do qual eu nunca ouvi falar”, de passagem, como uma navalha que sulca o pescoço, muito bem, esqueçamos. O que importa é: como é que me atrevo? Se falasse bem, não importa o que falasse, estaria certo. Se falar mal, como ele pensa que falei, estarei errado. Entendam, por favor: o rei é o rei, mas o exercício de crítica é soberano. Dizer que Roberto Carlos é a melhor, ou a pior, a escolher, referência musical da ditadura, não é bem falar mal, é bem dizer de quem reduziu o mundo, em época de angústia e terror, a meu bem, meu bem, meu bem .... ao infinito. Numa civilização, numa terra que se fizesse digna de Noel Rosa, esse óbvio nem precisaria ser escrito.
Outro, mais direto, jogou um punch: “... ou será que ele, o cronista, é um jurássico bolchevista que pensa que ainda existe URSS, e que os milicos de 64 estão vivos e mandam no governo Lula?”. São 4 perguntas e um só ponto de interrogação. Mas as gentilezas são bem mais de 4. Vejamos apenas uma: jurássico, aos 57 anos, jurássico é um pouco forte, não? Imagino que não se queira dizer que o cronista já foi expulso do ventre da mãe como um animal pré-histórico. Faz mais sentido dizer que assim como existem fãs de mercadorias medíocres, a que chamam de meu rei, assim também existem indivíduos que possuem um cérebro do tempo dos dinossauros. Faz sentido, é possível, porque nem todas patologias estão classificadas. E com isto, o adorador do produto ruim quer dizer que: a) socialista não gosta de mercadoria; b) socialista é um ser ultrapassado, velhíssimo, do tempo de 1917. Em a) e b) existem exagero e uma extraordinária ignorância. Mas aqui não há espaço para essa discussão. Importa mais dizer (e este deve ser o objetivo do fã) que essa discussão sobre ditadura, sobre seus reflexos na arte, é uma coisa já morta. Em nome da inteligência dos que lêem estas linhas, adiante.
Cheguemos à melhor parte, ao melhor dos torpedos. “São tantos os questionamentos, que só posso chegar à conclusão, meu amigo, que você nesta vida não deve ter sido bem-amado. Senão, saberia o sabor de cantar algo tão lugar-comum, mas tão gostoso como: ‘como é grande o meu amor por você’”.
Bueno, entenderam? O nível é um pouco abaixo da inteligência das pedras. Tentemos, no entanto, dialogar com esse gênero de natureza física: hipócrita leitor, meu gêmeo, meu irmão: o amigo já se deu conta da quantidade e da qualidade de desamor que existe no mundo? Você já olhou em torno e procurou ver a quantidade e a qualidade de pessoas insatisfeitas? Se não tem olhos para uma volta, olhe-se, meu gêmeo, meu semelhante: o que há mesmo de felicidade, de plena satisfação, na sua vida? Sim, vamos supor, somente por hipótese, que o meu gêmeo seja casado com a melhor mulher do mundo, e se não existe ainda essa categoria, vamos buscá-la no guiness.
Então veja, meu gêmeo, meu semelhante: se Roberto Carlos cantasse o desamor, seria mais verdadeiro. Se não verdadeiro, porque para isto deveria ter talento, se não verdadeiro, pelo menos mais próximo de uma universal experiência. Se ele, num profundo e impossível delírio, se juntasse a Erasmo, a Wanderlea, a Jerry Adriani, a Martinha, a Ronnie Von, veja só que time de arromba, veja só a qualidade dos artistas, e com eles formasse uma Banda dos Corações Solitários do Sargento Pimenta, ah, decididamente estaríamos imaginando a mais bufa das comédias já escritas. Porque veja, um Coração de Visita não é um Cartão de Visita. Num cartão a gente escreve, Roberto Carlos, o Rei. Num coração a gente grava
“Nosso amor que eu não esqueço e que teve o seu começo numa festa de São João morre hoje sem foguete sem retrato e sem um bilhete sem luar e sem violão.Perto de você me calo tudo penso e nada falo tenho medo de chorar.Nunca mais quero o seu beijo pois meu último desejo você não pode negar.
Se alguma pessoa amiga pedir que você lhe diga se você me quer ou não, diga que você me adora,que você lamenta e chora a nossa separação. Às pessoas que eu detesto diga sempre que eu não presto que meu lar é um botequim que eu arruinei sua vida que eu não mereço a comida que você pagou pra mim”.
Isto é Noel. Deveríamos nos referir a isto assim, para maior glória do seu criador: isto é Noel !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! , e ainda assim, não teríamos expressado o que recebemos, a pancada que sofremos, diante do seu sentimento e visão. Porque na arte há uma empatia, uma comunhão de almas, que os crentes às vezes tentam, quando com fervor se recolhem em oração. É um diálogo entre nós e o melhor de nós, que antes dela jazia adormecido. Não sei se me entende. Não vale um tostão furado a composição que cante para outros a sua última cópula. Sim, claro, a arte também canta o amor, a felicidade, se com isso ela expressar bem mais que uma exibição oca, do gênero “estou feliz, porque estou, porque sou feliz, porque amo, eu amo, amo etc.etc.etc.”.
Mas nem por isso devemos afundar na mesa do próximo bar, empunhando um revólver contra a têmpora. Há um sabor bom no amargo, e os bebedores de café bem forte sabem o que eu digo. Baudelaire preferia absinto. Nós, para não nos matarmos de vez, nós, da Banda dos Corações Solitários, preferimos ler um e-mail, uma mensagem curta, de um grande fã de Roberto Carlos. O e-mail assim dizia: “Cuidado! Inveja é uma doença crônica e incurável”. São coisas assim que sustentam os nossos dias na terra.
(*) Escritor, jornalista, colaborador do Observatório da Imprensa, membro da redação de La Insignia, na Espanha. Publicou o romance “Os Corações Futuristas”, cuja paisagem é a ditadura Médici. Tem inédito “O Caso Dom Vital”, uma sátira ao ensino em colégios brasileiros.
AÍ VOU EU CIDADE MARAVILHOSA!!!! FALTAM SÓ ALGUNS DIAS...


APRECIAR A NOITE SENTINDO O CHEIRO DA MARESIA....QUE DELÍCIA!
BEM, NA VOLTA EU CONTO COMO FOI.....rsrsrsrs
REFLETINDO......
"O povo nunca é humanitário.
COISA DE MALUCO! GENIAL!
"Há tanta gente que passa pela estação central (...) que nós queremos coletar uma parte do calor que produzem para ajudar a aquecer o novo edifício", disse Karl Sundholm, da empresa de gestão imobiliária Jernhuset.
Estima-se que cerca de 250.000 pessoas passem diariamente por essa estação.
"Todo mundo produz calor (...) em vez de abrir as janelas e deixar este calor escapar queremos coletá-lo por meio do sistema de ventilação", acrescentou Sundholm.
O calor gerado pelos humanos será usado para aquecer a água que, depois, será transportada para o novo prédio, onde haverá escritórios, um pequeno hotel e lojas.
A construção do imóvel deve estar concluída no início de 2010. O sistema deve reduzir os custos de calefação em até 20%.
"Trata-se de uma tecnologia antiga, mas utilizada de uma maneira nova. São apenas tubos, água e bombas, mas pelo que sabemos, ninguém utilizou ainda essa tecnologia desta forma", prosseguiu.
JAZZ VILLAGE FAZ UM ANO E COMEMORA COM SHOW INTERNACIONAL! .....

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
RESENDE FUTEBOL CLUBE: AMISTOSOS JÁ!
O técnico Roy terá a disposição todo o elenco que inicia nesta sexta-feira, dia 4, a pré-temporada na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). Dos 33 jogadores, no máximo 30 continuarão na equipe para o Estadual.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
UMA EXPERIÊNCIA MAGNÍFICA...
Entrevistei muitos resendenses natos e muitos resendenses de coração, como eu. Uma experiência magnífica. Conheci pessoas brilhantes, inteligentes, amáveis, muito gentis, simpáticas e divertidas. Conheci um pouquinho de cada uma delas.
Um dia, um médico que entrevistei disse que após ter lido a matéria no jornal teve a sensação que eu havia visto a alma dele.
Lembrei dos meus testes vocacionais. Todos apontavam para jornalismo, direito e psicologia...
UM POUCO DOS ENTREVISTADOS NÃO RESENDENSES
Xandi, que na época já estava casado com a Carla Perez e enlouquecia as mulheres, é um homem enorme que quase me engoliu em seus braços ao me abraçar – e que abraço! Uma simpatia e uma simplicidade contagiantes, um sorriso lindo, uma voz doce e nada de sexy! É verdade gente!
Eduardo Suplicy é o gentleman em pessoa. Que classe, que elegância, que inteligência! Tudo isso aliado a uma pele absolutamente lisa e linda, um tom de voz muito suave e firme, olhar profundo, e uma simpatia encantadora. Um espetáculo! Não entendi a Marta...enfim, cada um com seu cada um, né? rsrsrs
Arthur da Távola: homem de uma inteligência brilhante e de uma sensibilidade incrível! E que cultura musical! Amável, dócil.
Aterriza Nice Pinheiro! Bem, voltando...
Anna Carolina Matoso, a promotora mais linha dura que Resende conheceu. Parecia mais uma menina. Apesar de ser muito rígida e austera na sua profissão, como pessoa é muito meiga e tem um sorriso juvenil que lhe conferem uma beleza peculiar.
Eduardo Dusek é a simpatia em pessoa, mas também é muito sério. Este eu já conhecia há anos. Não vale, né?
Bruno Augusto Zanuto, da seleção sub-21 de Vôlei Masculino, é um rapaz bonito, inteligente e tímido.
Philippe Baden Powell, menino que herdou o talento do pai, só que como tecladista, pianista e baterista. Pensaram que o rapaz era violonista, né? Telmo Valente, hoje EPTV São Carlos, tudo de bom! Deste nem vou falar, sou suspeitíssima! rsrsrs...Ops...ele é resendense...rsrsrs
Chico Alencar, político por vocação, canta no coral do compadre Miltom Nascimento – o Falta de Coro – gosta de cinema, de futebol e é flamenguista.
Fernando Pamplona, ímpar e inesquecível! Um poço sem fundo em cultura, inteligência e vida! Um homem lindo, uma voz linda e uma pele idem. Casado há 54 anos com Zeni Lacerda, ex-bailarina solista do Teatro Municipal e irmã da atriz Vanda Lacerda. Que homem! Rsrsrs....Deu pra reparar que sou fã do Pamplona né? Joãozinho Trinta foi pupilo dele. Ele é “o cara”! Quando me vi frente a frente com ele, no aniversário da Anna Zelma, nem acreditei. Quase tive um piripaque! Quando eu percebi, já tinha falado!
“Nossa. O que você está fazendo aqui? Eu não acredito! Eu sempre quis te entrevistar! Sou vidrada em você e cansei de pedir a sua filha que me avisasse quando estivesse aqui. E você me aparece assim, sem mais, nem menos? Do nada? De repente? Eu aqui e você aí, na minha frente?”
Ele sorriu e falou com aquele vozeirão lindo! – Pega papel e caneta e vamos fazer a entrevista. Uauauauauauau!!!!!!
Um dia, com a permissão dele, vou reproduzir a entrevista que fizemos. E tantas outras que não achei entre meus papéis...Devem estar em outras caixas ou pastas. Um dia eu acho.
Escrever, escrever e escrever....
Conhecer pessoas.
É o que amo fazer!
TEM GENTE QUE NÃO PRECISA DE MÍDIA PARA SER FELIZ...rsrsrsrs
Bon Jovi sabe o talento que tem e não se importa em estar ou não no topo do sucesso.
Jon Bon Jovi despontou em 1983, quando formou sua banda para o concurso de uma rádio americana e iniciou a trajetória de sucesso. Bombou geral! O cantor, que já vendeu 130 milhões de discos em todo o mundo, parece não se importar com o sucesso e até ignorá-lo.
ESTÁ NA MÍDIA.....
Do UOL Esporte